Mil bolboretas
De ouro era o penedo,
de prata eram as augas,
e coma neve branquinho,
aquel anjinho sentado.
Um anjo coas aas brancas,
quem estava agardando.
Giravam mil bolboretas,
que arredor íam voando.
Ata que ao sair o Sol,
coma se aquelo fora del,
fundiu todo cos seus raios,
enviando o brilho aquel.
Porque mil já eram os dias,
levava o anjo agardando,
a que uma Deusa vinhera,
e o bicara nos beiços.
Forom uns raios de Sol
os que vinherom faze-lo,
fundindo anjo e penedo,
onde nazeu um acivro.
Moradelha editora
Ningún comentario:
Publicar un comentario